Como salvar a arte com as IA's por aí?

A integração da Inteligência Artificial (IA) em várias áreas tem gerado numerosas discussões sobre as implicações econômicas e filosóficas dessa inovação. No mundo da arte, a conversa dividiu-se em duas categorias principais: uma conversa econômica que vê os serviços de arte como comércio e uma conversa filosófica mais silenciosa que questiona o papel da IA no cânone da história da arte.

As Duas Conversas no Mundo da Arte A conversa econômica centra-se na utilidade comercial da arte e seu efeito no comércio, termos de direitos autorais e outras considerações econômicas.

Enquanto isso, a conversa filosófica pondera o papel da IA na filosofia da história da arte. Amantes de arte tradicionais rejeitam a IA, e artistas que trabalham no espaço digital são sobrecarregados pelas possibilidades da IA, sem saber por onde começar.

A Importância da Filosofia da Arte no Novo Espaço A filosofia da arte sempre esteve ligada à filosofia do que significa ser humano. Portanto, é essencial considerar as implicações da IA no mundo da arte, não apenas como autoexpressão, mas também como representação de valores humanos.

A geração que está crescendo neste mundo, a Geração Z, é a mais conectada digitalmente, mas também a mais solitária, niilista e com menos esperança para o futuro.

Eles são os que terão que viver, trabalhar e lidar com a proliferação da IA. Portanto, é crucial envolvê-los em conversas sobre a filosofia da arte neste novo espaço.

A Ressurreição da Arte À medida que a IA se desenvolve, ela tem o potencial de extinguir as definições modernas de arte e revitalizar a arte que nos conecta de volta ao que somos como seres humanos.

O equilíbrio entre os ideais românticos do poder da arte e seu benefício para a humanidade e as frias realidades da utilidade comercial e seus benefícios para a economia é um equilíbrio que os artistas sempre tiveram que fazer.

A integração da IA na arte não deve diminuir esse equilíbrio. Arte para Conexão, Não Perfeição Artistas, como todos os outros, precisam comer e ter um teto sobre suas cabeças. No entanto, a moldura atual da arte como uma mercadoria levou a um desapego da arte digital de seu sentido mais puro.

Neste artigo que criei (SEM INTELIGENCIA ARTIFICIAL POR ENQUANTO) , contaremos uma história para ilustrar esse ponto e exploraremos por que fazer arte é mais sobre conexão do que perfeição:

Cultivando Tomates e Arte Se você já tentou cultivar sua própria comida, talvez em um pequeno vaso em uma janela, pode se relacionar com a experiência de se decepcionar com o resultado final.

Depois de meses regando, você pode acabar com apenas alguns tomates sem inspiração que não parecem valer o esforço. No entanto, algo mais acontece no processo - você sente alegria ao vê-lo crescer.

Você começa a entender como sua comida se manifesta no mundo e testemunha um ciclo completo de crescimento e decadência.

Essa conexão emocional com o processo de crescimento é algo que tendemos a nos desprender em nosso mundo moderno.
Da mesma forma, quando criamos arte, nos conectamos ao processo de criação.

Embora a produção final possa não ser perfeita, o ato de desenhar, pintar ou esculpir nos obriga a focar no momento presente e a praticar a atenção plena. Isso nos permite deixar de lado nossas preocupações e ansiedades e, em vez disso, estar totalmente presentes no ato de criação.

Além disso, o ato de criar arte também pode proporcionar uma sensação de realização, que pode aumentar nossa autoestima e melhorar nosso humor geral.

Em essência, a arte tem o poder de melhorar nossa saúde mental e bem-estar ao promover a atenção plena, a autoexpressão e uma sensação de realização.

Esse artigo foi inspirado pelo video desse moço aqui:

https://www.youtube.com/watch?v=msIqBnMfKTs