A arte possui vários desafios técnicos dentro da sua prática no trabalho.

Todo artista gostaria de viver bem sem precisar passar pelas dificuldades

Administrar várias fontes de renda na indústria da música pode ser desafiador, mas também oferece oportunidades emocionantes para diversificar sua carreira e aumentar sua estabilidade financeira. Aqui estão algumas estratégias que podem ajudar você a gerenciar múltiplas fontes de renda na música:

1. Shows e apresentações ao vivo: Os shows ao vivo são uma das principais fontes de renda para músicos. Procure oportunidades em casas de shows, bares, festivais e eventos corporativos. Além disso, considere criar sua própria turnê ou eventos temáticos para alcançar diferentes públicos.
2. Aulas particulares e workshops: Compartilhe seu conhecimento e habilidades musicais oferecendo aulas particulares de música ou workshops. Essa é uma forma gratificante de ganhar dinheiro, além de ajudar a promover seu nome como músico e criar conexões com outros estudantes de música.
3. Composição e produção musical: Explore oportunidades de composição e produção musical para filmes, comerciais, séries de TV, videogames e outros projetos audiovisuais. Essas colaborações podem proporcionar um fluxo constante de renda, além de expandir sua rede de contatos na indústria.
4. Streaming e vendas de música online: Aproveite as plataformas de streaming e venda sua música online. Além de distribuir suas músicas em serviços como Spotify, Apple Music e Amazon Music, considere também a criação de sua própria loja virtual para vender downloads digitais ou merchandising relacionado à sua música.
5. Licenciamento de música: Explore oportunidades de licenciamento de suas músicas para uso em filmes, programas de TV, comerciais e outros meios de comunicação. Existem empresas especializadas em conectar músicos a oportunidades de licenciamento, portanto, pesquise e envie sua música para consideração.
6. Serviços de acompanhamento: Se você é habilidoso em tocar violão, piano, bateria ou outros instrumentos, ofereça seus serviços como músico acompanhante para artistas locais ou bandas. Isso pode incluir tocar em shows, gravações de estúdio ou sessões ao vivo.
7. Produção e mixagem de áudio: Se você possui conhecimentos técnicos em produção e mixagem de áudio, ofereça seus serviços para outros artistas. Isso pode incluir a gravação e produção de músicas, mixagem de faixas ou até mesmo produção de áudio para podcasts.
8. Merchandising e vendas de produtos: Além da música, crie e venda produtos relacionados à sua marca, como camisetas, bonés, adesivos, canecas e outros itens personalizados. Use plataformas online de comércio eletrônico para gerenciar suas vendas.
9. Participação em projetos colaborativos: Colabore com outros músicos em projetos musicais compartilhados. Isso pode incluir a criação de álbuns em conjunto, performances em conjunto ou até mesmo a formação de uma banda paralela.
10. Cursos online e tutoriais: Compartilhe seus conhecimentos e experiências musicais através da criação de cursos online, tutoriais em vídeo ou aulas por assinatura. Existem plataformas online que facilitam o processo de criação e distribuição desses conteúdos.

Por aqui você não verá muitas postagens como essa. Por efeito de documentação histórica e preservação da memória pessoal, cultural, e artística, vou deixar aqui um texto de José Sette de Barros falando sobre Fernando Tavares.

É o Mario Drumond, de saudosa lembrança, quem nos fala sobre Fernando:

“Nascido em Belo Horizonte em 14 de março de 1950, começou um pouco tarde a sua carreira de artista-plástico, na cadeia de Ilha das Flores, no Rio de Janeiro, onde estava como preso político. Eram os anos setenta e elaborava cartões de natal para os companheiros de cárcere.

Saiu da cadeia com a saúde física e mental abalada, mas teve a sorte de ser encaminhado à Dra. Nise da Silveira, que percebendo sua inclinação para as artes, estimulou-o a frequentar a Escolinha de Arte do Brasil (EAB).

Lá ele foi aluno do gravador José Altino e da pintora Maria Tereza Vieira, tornando-se depois assistente impressor da gravadora Marília Rodrigues, mestra responsável pela sua iniciação na Arte Maior da Gravura Brasileira.

Em pouco tempo o aluno-assistente demonstrou suas notáveis qualidades e foi por Marília apresentado aos principais círculos do meio artístico do Rio de Janeiro, os quais não esconderam a admiração pelo novo talento: Edith Bhering, Anna Letycia, Carlos Scliar, Maria Leontina, FaygaOstrower, Antonio Grosso e outros contemporâneos.

Fernando era o diretor artístico da Oficina Goedi. Foi o seu mais importante gravador e a maior autoridade em Arte da Casa. Eu respondia pelos projetos gráficos e pautas editoriais, viabilizações financeiras e coordenação de produção"...

Viva Fernando!!!

José Sette 22/06/2023

  
   Você já ouviu falar em tablaturas? Se você é um iniciante no violão e deseja aprender suas músicas favoritas de forma mais simples e acessível, as tablaturas podem ser uma grande aliada. Neste artigo, vamos explorar um pouco da história das tablaturas e como lê-las no violão popular. Prepare-se para descobrir uma nova maneira de tocar suas músicas preferidas!  
   A História das Tablaturas: As tablaturas são um sistema de notação musical que remonta aos séculos XIV e XV, quando eram utilizadas para representar músicas em instrumentos de cordas, como alaúdes e violas. Essas tablaturas consistiam em diagramas que mostravam as posições dos dedos nas cordas, permitindo que os músicos tocassem as melodias desejadas.

    Com o passar do tempo, as tablaturas evoluíram e passaram a ser usadas em instrumentos de cordas como o violão. Elas se tornaram uma forma popular de aprendizado e execução musical, especialmente para os iniciantes que ainda estão se familiarizando com a leitura de partituras convencionais.

Lendo Tablaturas no Violão Popular:
A leitura de tablaturas no violão é relativamente simples, pois utiliza uma representação gráfica das cordas e dos trastes do instrumento. Veja como ler uma tablatura básica:

1. As cordas do violão são representadas horizontalmente, de cima para baixo. A corda mais fina e aguda (Mi) é a de cima, e a corda mais grossa e grave (Mi) é a de baixo.
   
2. Os números nas linhas representam a posição do dedo na corda. Por exemplo, se houver um número "3" na terceira linha (corda Sol), você deve pressionar a terceira casa nessa corda com o dedo indicador.
   
3. Os números são colocados nas casas correspondentes ao longo do braço do violão. Lembre-se de que a primeira casa é próxima à pestana, e a casa mais próxima ao corpo do violão é a 12ª casa.
   
4. Às vezes, você encontrará outros símbolos, como "h" para hammer-on (tocar uma nota pressionando rapidamente o dedo em uma casa superior) ou "p" para pull-off (tocar uma nota soltando o dedo da corda).
   

   Com essas informações básicas, você será capaz de ler e tocar músicas utilizando tablaturas no violão. É uma forma simples e eficiente de aprender novas músicas rapidamente.

   As tablaturas têm uma história rica e oferecem aos iniciantes no violão uma maneira acessível de aprender e tocar suas músicas favoritas. Com apenas alguns números e símbolos, você pode explorar um vasto repertório musical no seu violão popular.

   Lembre-se de que as tablaturas são uma ferramenta complementar à leitura de partituras convencionais, mas podem ser uma ótima forma de começar sua jornada musical no violão. À medida que você ganha mais experiência e habilidade, é recomendado que você também se aventure na leitura de partituras tradicionais para expandir seu conhecimento musical.

Trocar as cordas de aço do violão é uma tarefa essencial para manter a qualidade sonora e o bom funcionamento do instrumento. Embora possa parecer intimidante para iniciantes, seguir alguns passos simples pode facilitar o processo. Neste artigo, vamos apresentar um guia prático com seis passos fáceis para trocar as cordas de aço no violão. Então, pegue seu violão e vamos começar!

Passo 1: Reúna os materiais necessários Antes de começar, certifique-se de ter todos os materiais necessários. Você precisará de um jogo de cordas de aço adequadas para o seu violão, um cortador de cordas ou alicate de corte, um afinador, um pano limpo e um suporte para violão (opcional, mas recomendado para facilitar o acesso às cordas).
Passo 2: Solte as cordas antigas Comece afrouxando as cordas antigas. Vire as tarraxas no sentido anti-horário para soltar a tensão das cordas. Faça isso para todas as cordas, até que estejam bem soltas. Isso reduzirá a tensão nas tarraxas e facilitará a remoção das cordas antigas.
Passo 3: Remova as cordas antigas Com as cordas soltas, corte as extremidades das cordas antigas próximo às tarraxas, utilizando um cortador de cordas ou alicate de corte. Segure a ponta solta da corda e desenrole-a do pino da ponte. Repita esse processo para todas as cordas, removendo-as completamente do violão.
Passo 4: Limpe o violão Antes de instalar as novas cordas, é uma boa prática limpar o violão. Use um pano limpo e seco para remover qualquer sujeira, poeira ou resíduos nas áreas onde as cordas estavam. Isso ajudará a manter o instrumento em boas condições.
Passo 5: Instale as novas cordas Agora é hora de instalar as novas cordas. Comece com a corda mais grossa (a sexta corda) e siga a sequência descendente até a corda mais fina (a primeira corda). Deslize a extremidade da corda através do orifício do pino da ponte e puxe-a até que a bola da extremidade da corda se encaixe firmemente no pino. Certifique-se de que a corda esteja corretamente posicionada na ranhura da pestana.
Passo 6: Estique e afine as cordas Após instalar todas as cordas, é importante esticá-las e afiná-las corretamente. Segure cada corda com firmeza perto da boca do violão e puxe-a suavemente para cima, afastando-a do braço do instrumento. Isso ajudará a esticar a corda e evitará que ela desafine rapidamente. Repita esse processo para todas as cordas. Em seguida, utilize o afinador para ajustar cada corda à afinação correta.

Conclusão: Trocar as cordas de aço de um violão pode parecer assustador no início, mas seguindo esses seis passos fáceis, você poderá realizar essa tarefa com confiança. Lembre-se de que a prática leva à perfeição, então não se preocupe se não conseguir realizar tudo perfeitamente na primeira vez. Com o tempo, você se tornará mais habilidoso e eficiente na troca das cordas.

Ao trocar as cordas de aço do seu violão, você estará garantindo um som limpo e vibrante, além de prolongar a vida útil do instrumento. Portanto, não deixe de realizar essa manutenção regularmente.
Se você está começando a tocar violão, pode parecer um desafio inicialmente, mas com o tempo você se tornará mais familiarizado com o processo e poderá trocar as cordas com facilidade. Lembre-se de ter paciência e seguir os passos corretamente, e logo você se sentirá confortável em realizar essa tarefa essencial.
Não se esqueça de que, além da troca de cordas, é importante cuidar do seu violão de forma geral. Mantenha-o limpo, evite mudanças bruscas de temperatura e umidade, e guarde-o em um estojo adequado quando não estiver em uso. Dessa forma, você estará preservando seu instrumento e garantindo um desempenho musical consistente.
Caso ainda se sinta inseguro em trocar as cordas de aço do seu violão, não hesite em buscar ajuda de um profissional, como um luthier ou um professor de música. Eles poderão orientá-lo e fornecer dicas valiosas para realizar essa tarefa de maneira eficiente.
Lembre-se de que a prática e a manutenção regular são fundamentais para obter um som de qualidade no seu violão. À medida que você adquire mais experiência, a troca de cordas se tornará uma parte natural da sua rotina musical.
Esperamos que esses seis passos fáceis tenham sido úteis para você aprender a trocar as cordas de aço do seu violão. Aproveite essa oportunidade para explorar novos sons e continuar aprimorando suas habilidades musicais. E lembre-se, se você precisar de mais orientações ou desejar aprofundar seu conhecimento sobre o universo do violão, considere explorar cursos e recursos online, como o curso Universo das Cordas, que podem ajudá-lo a se tornar um músico ainda mais completo.